quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Pensamento. Reflexão.
Por vezes falamos coisas que não deveríamos falar. Há ocasiões em que pensar duas vezes e ponderar as palavras são bem-vindos e, principalmente, necessários. Quem nunca se arrependeu de abrir a boca e falar a primeira asneira que tem passa pela cabeça sem sequer se dar conta daquilo que estás dizendo, do sentido que aquilo tem, pode vir a ter ou, até, do fato de não fazer sentido algum? Reflexão, ponderação. Duas palavras que devem ser tomadas como primordiais. Há quem se arrependa de dizer o que não queria ou o que não devia. Há momentos e conjunturas que não permitem falha, vacilo, asneira e/ou estupidez. Não estamos falando de frieza ou ser calculista. Trata-se apenas de não dizer a primeira besteira que vem à cabeça, achando que as suas palavras não irão repercutir, não serão sentidas e não interferirão no outro. Principalmente quando esse outro é alguém por quem tenhamos carinho, afeto, respeito, amor.
Pensar é um dom. Ser ponderado é um dom. Usar a inteligência e a capacidade racional do ser humano não é um dom, é uma questão de vontade e de disposição. Afinal, nós somos ou não mais evoluídos que o ser visto nesta foto?
Esta é minha reflexão. Espero ter sido compreendido.
Abraço a todos que perdem um pouco de seu tempo por aqui. E um beijo a uma pessoa especial (ela sabe que é).
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Liberdade Selvagem
Digamos que as letras do Moonspell, de alguma maneira, foram uma influência para estes versos que irei postar hoje.
Abraço a todos que aqui perdem um pouco de seu tempo. Obrigado!
Liberdade Selvagem
A lua cheia brilha no céu
Iluminando a gélida noite.
Estrelas cintilantes embelezam o ambiente.
A noite é calma,
O silêncio sepulcral é inspirador.
Aqui estou, sozinho,
Apenas eu e a natureza bestial.
Os raios lunares resplandecem em minha alma,
Fazem bater mais forte o meu coração.
Sinto-me livre,
Livre como um lobo selvagem.
O meu lado animal se liberta,
Transcende a minha racionalidade.
Sob o belo luar eu me transformo,
Deixo de ser homem,
Rasgo a pele que me aprisiona.
Liberdade é o que todos procuramos.
Sob os poderes míticos da lua cheia,
Já não tenho limites.
Não fico preso à essa pele.
Não me limito à racionalidade!
Fortaleço-me da beleza da natureza,
Inspiro-me no espírito selvagem,
Para me sentir livre.
Abraço a todos que aqui perdem um pouco de seu tempo. Obrigado!
Liberdade Selvagem
A lua cheia brilha no céu
Iluminando a gélida noite.
Estrelas cintilantes embelezam o ambiente.
A noite é calma,
O silêncio sepulcral é inspirador.
Aqui estou, sozinho,
Apenas eu e a natureza bestial.
Os raios lunares resplandecem em minha alma,
Fazem bater mais forte o meu coração.
Sinto-me livre,
Livre como um lobo selvagem.
O meu lado animal se liberta,
Transcende a minha racionalidade.
Sob o belo luar eu me transformo,
Deixo de ser homem,
Rasgo a pele que me aprisiona.
Liberdade é o que todos procuramos.
Sob os poderes míticos da lua cheia,
Já não tenho limites.
Não fico preso à essa pele.
Não me limito à racionalidade!
Fortaleço-me da beleza da natureza,
Inspiro-me no espírito selvagem,
Para me sentir livre.
domingo, 11 de novembro de 2007
Algoz melancolia
Já fazia algum tempo que eu não postava. Vamos ver se não passo tanto tempo sem postar novamente.
Esse texto não reflete meu estado de espírito. Não obrigatoriamente o meu atual estado de espírito.
Algoz melancolia
Quem és tu que me persegues
Em meus sonhos mais alegres
E os tornas tristes e amargos?
O que queres de mim
Nessa caça à minha paz
À felicidade que paira em meu ser?
Porque me persegues
Com teus cavaleiros sem face
Assombrando a minha mente?
As minhas noites
São ainda mais escuras
Com tua companhia ingrata
Os meus dias
Perdem o brilho de outrora
Se tornam pesarosos
Oh melancolia algoz
Porque me escolheste
Como alvo de tua expiação?
Porque me perturbas
Qual o teu prazer
Em me fazer infeliz?
Esse texto não reflete meu estado de espírito. Não obrigatoriamente o meu atual estado de espírito.
Algoz melancolia
Quem és tu que me persegues
Em meus sonhos mais alegres
E os tornas tristes e amargos?
O que queres de mim
Nessa caça à minha paz
À felicidade que paira em meu ser?
Porque me persegues
Com teus cavaleiros sem face
Assombrando a minha mente?
As minhas noites
São ainda mais escuras
Com tua companhia ingrata
Os meus dias
Perdem o brilho de outrora
Se tornam pesarosos
Oh melancolia algoz
Porque me escolheste
Como alvo de tua expiação?
Porque me perturbas
Qual o teu prazer
Em me fazer infeliz?
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